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Estudo mostra que SARS-CoV-2 pode ficar no organismo por tempo superior ao recomendado para quarentena

André Julião | Agência FAPESP – Um homem de 38 anos, que apresentou durante 20 dias sintomas leves de COVID-19, permaneceu por 232 dias com o novo coronavírus sendo detectado no organismo e sofrendo mutações. Se não tivesse recebido acompanhamento médico constante, mantido distanciamento social e usado máscara, poderia ter disseminado o patógeno por mais de […]

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